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domingo, 24 de março de 2013

Fotógrafo americano usa raios x para criar imagens artísticas de câmeras


O fotógrafo americano Blake Billings, radicalizado em Memphis no estado do Tennessee, tem uma produção artística especializada na arquitetura da cidade, no rico cenário musical e nos grandes eventos matrimoniais da região. O que tem diferenciado o artista local, porém, é sua galeria de imagens feitas com uma máquina de raio x.
Entre os objetos reproduzidos por Blake nessa especialidade encontram-se itens comuns como pedras, conchas, canetas, mãos e outras partes do corpo, mas o destaque mesmo fica por conta dos equipamentos tecnológicos vistos através do raio x.
O artista utilizou a sua própria coleção de câmeras fotográficas, além do seu iPod, para a produção das imagens. O efeito visual das fotografias depende muito de como estão estruturados os espaços internos dos objetos.

Fotógrafo americano usa raios x para criar imagens artísticas de câmeras
Leica 

Fotógrafo americano usa raios x para criar imagens artísticas de câmerasPanasonic Lumix 
Fotógrafo americano usa raios x para criar imagens artísticas de câmeras
Horizon 

Fotógrafo americano usa raios x para criar imagens artísticas de câmeras
Konica Hexar 

sexta-feira, 8 de março de 2013

PC ou MAC?





Tentaremos nessa nova postagem ajudá-los a decidir, afinal, o que escolher PC ou Mac? Esse artigo que vocês irão ler foi retirado do site da Intel onde eles dão sua opinião a respeito.


Custo

Para muitas pessoas, o custo é fundamental. A tempos atrás os PCs dominaram o mercado em decorrência de seu valor mais acessível, com Macs que variam de $ 100 a $ 500 a mais do que um PC se comparado. Agora, esta diferença de preço tem diminuído significativamente. No entanto, você vai notar algumas características-chave que os Macs tendem a faltar, a fim de proporcionar um preço mais baixo: memória e espaço no disco rígido.

Memória

A maioria dos PCs tem em qualquer lugar a partir de 2 GB a 8 GB de memória RAM em laptops e desktops, enquanto que os Macs têm geralmente apenas 1 GB a 4 GB. Tenha em mente, isto é para os modelos padrão não, ordens personalizadas.


HD


Macs normalmente têm menores discos rígidos do que computadores. Isso pode ser porque alguns arquivos do Mac e aplicações são um pouco menores do que suas contrapartes do PC. Em média, você ainda vai ver diferenças de preços de várias centenas de dólares entre Macs e PCs se compara-los​​. Em um orçamento o PC ganhará.Mesmo assim ainda existem alguns pontos que pode fazer o Mac tornar-se mais interessante.


Estabilidade

Nos últimos anos, os PCs eram conhecidos a falhar, e os usuários poderiam obter a "tela azul", mas a Microsoft fez seus sistemas operacionais mais confiáveis ​​nos últimos anos. Por outro lado, hardware e software Mac tendem a ser estáveis ​​e falhas ocorrem raramente.

Compatibilidade

Ao contrário de um PC, um Mac também pode executar o Windows. Se você quer ter uma combinação de Mac e PC, um Mac é a sua melhor opção.
 
Disponibilidade


Macs são exclusivos para a Apple. Isso significa que, na maior parte, os preços e as características são o mesmo, não importa onde você compra. Isso limita a disponibilidade Mac. No entanto, com as novas lojas da Apple, é ainda mais fácil de comprar Macs e acessórios Mac. Quaisquer atualizações ou reparos só pode ser feito por um centro autorizado de suporte da Apple.

PCs, por outro lado, estão disponíveis a partir de uma ampla gama de varejistas e fabricantes. Isso significa mais personalização, uma gama mais ampla de preço para todos os orçamentos, reparos e upgrades disponíveis na maioria das lojas de eletrônicos e fabricantes. Também torna mais fácil para o usuário doméstico para realizar atualizações e reparos em si, como as peças são fáceis de encontrar.


Software
 
Praticamente todos os softwares que rodam em PC também rodam em Mac. Atualmente encontramos até mesmo o Pacote Office para Mac, o que demonstra uma flexibilidade bem grande neste aspecto.


Conclusão
 

No final das contas quem irá decidir será seu bolso e seu gosto. Sabemos que em muitos aspectos um Mac faz toda a dirença ainda mais quando se trata de áreas como fotografia e designer, porém, principalmente tratando-se de Brasil, ainda é uma equipamento muito cara de adquirir. Se você fizer um comparativo , como o valor que se compraria um Mac, daria para personalizar um Mega PC, com muita memória, muito processamento, muito espaço em disco, e que nao deixaria nada a desejar a seu maior rival, Mac.

Fonte:http://www.intel.com/content/www/us/en/tech-tips-and-tricks/pc-vs-mac-the-big-debate.html

sábado, 2 de fevereiro de 2013

O fim de uma era: câmera promete revolucionar a fotografia e acabar com imagens em JPEG


O fim de uma era: câmera promete revolucionar a fotografia e acabar com imagens em JPEG


O JPEG ou JPG é, sem dúvida, um dos formatos de arquivos mais utilizados na atualidade. Ele funciona como uma forma de compressão de imagens, permitindo que os arquivos ocupem menos espaço em HDs e cartões de memória. Agora, a criação de um novo sistema de captura de imagens pode fazer com que o formato tenha seus dias contados.
John Hunt e uma equipe de pesquisas da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, desenvolveram uma forma de comprimir a imagem durante a própria captura. Para ficar um pouco mais simples de entender, o mecanismo deixaria de comprimir o arquivo em si, mas sim criaria uma imagem já “filtrada”, mais leve e sem perder a qualidade.
O equipamento utiliza um tipo específico de lente e dispensa componentes mecânicos, como o obturador da máquina e até o sensor de imagem em câmeras digitais, o CCD. O sistema promete ser mais eficiente, versátil e muito mais barato do que os equipamentos atuais.

Como funciona?


O projeto cria um sensor com metamateriais semelhantes aos utilizados em pesquisas para a criação de mantos da invisibilidade, por terem propriedades especiais na forma de reação à luz. Isso é o que permite que próprio sensor seja responsável por substituir as lentes, captando as imagens.

O fim de uma era: câmera promete revolucionar a fotografia e acabar com imagens em JPEG


O sensor criado dessa forma é um tipo de laminado fino, com dezenas de linhas formadas por quadrados de cobre. Esses pontos de cobre funcionam como antenas e cada um é ajustado para captar diferentes ondas de luz.
As antenas conseguem captar distintas frequências de luz, captando detalhes ainda mais nítidos da cena. De forma oposta ao sistema atual, a captação de imagens não se preocupa com o tamanho do arquivo final, mas sim em preservar o conteúdo de cada fotografia.
Para isso, os próprios pontos de cobre eliminam as frequências de luz desnecessárias para completar o conteúdo da fotografia. É essa filtragem e eliminação de informações desnecessárias que cria a compressão da foto, diretamente do sensor da câmera, sem precisar de qualquer mecanismo ou hardware para a tarefa.

Vantagens do sistema


O fim de uma era: câmera promete revolucionar a fotografia e acabar com imagens em JPEG 

Nos testes feitos pela equipe da Universidade de Duke, os protótipos foram capazes de capturar imagens e reconstruir as cenas em um computador de forma tão veloz que elas foram processadas e transmitidas em tempo real, sem precisar de qualquer processo específico de pós-compressão.
Além da velocidade, o sistema permite que a captação de imagens seja mais barata e versátil. As inovações não se resumem ao mercado de câmeras digitais, já que os desenvolvedores apontam que o sistema também traria benefícios para outros equipamentos que utilizam a luz para captar imagens, como máquinas de raio x.
O projeto é bastante inovador, mas ainda não saiu da fase de protótipos feitos para os primeiros testes, por isso é impossível ter uma previsão de tempo até que o sistema possa ser comercializado.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Câmeras Pentax sobrevivem a tempestades de areia e temporais






Enquanto as câmeras da marca Pentax carregam a fama de resistentes, faltava um bom teste para comprovar a sua eficácia em resistir aos mais diversos contratempos. Pensando nisso, o soldado norte-americano (e grande fã da marca) Alex Jansen decidiu realizar um teste diretamente do Afeganistão, onde está servindo.
Dono de duas câmeras DSLR, as Pentax K-5 e K-7, Jansen primeiramente as enterra na areia para depois lavá-la por alguns segundos (que parecem intermináveis) em um dos chuveiros da base do exército.
Apesar de toda a situação desesperadora, as duas câmeras resistem bem às adversidades e, como bem demonstra Jensen ao final do vídeo, funcionam perfeitamente sem maiores problemas. Vale o investimento.


Fujifilm anuncia câmeras fotográficas com superzoom


Fujifilm anuncia câmeras fotográficas com superzoom


Todo mundo adora fotografias de altíssima qualidade, mas não são todos que conseguem produzi-las com suas câmeras. Um dos grandes motivos para isso está na dificuldade em operar uma câmera digital profissional ou semiprofissional, que são equipadas com uma grande quantidade de botões e funções. Mas a Fujifilm possui uma linha de câmeras que facilita a vida dos consumidores.
Trata-se da Fujifilm S Series, que chega à linha 2013 com vários novos modelos. A principal câmera dessa nova série é a HS50EXR, que oferece zoom óptico de 42 vezes para os novos fotógrafos — controlado de maneira manual, o que torna a experiência muito mais precisa. Também é possível deixar o foco manual, mas isso exige um pouco mais de habilidade dos usuários.
Também há um modelo bem similar ao HS50EXR, o HS35EXR, que apresenta zoom óptico de “apenas” 30 vezes. Por fim, o modelo Finepix SL1000 apresenta zoom óptico de 50 vezes, que pode ser dobrado com o zoom digital. O preço para as câmeras HS35EXR e Finepix SL1000 é de US$ 400 para cada uma. Ao mesmo tempo, a flagship HS50EXR chegará ao mercado por US$ 550. Todas chegam às lojas no final de março.